Sabemos que o tempo e o espaço são atributos de nossa consciência objetiva, pois à medida que expandimos esta consciência surgiu a extrema necessidade de organizar nosso modo de vida. A primeira medida foi dispor de certos mecanismos para organiza-la. Até então era apenas conhecido o ciclo do dia e noite.

Tarô Clássico
O homem passou a observar os ritmos naturais, a atuação do movimentos de rotação e translação da terra. Os ciclos das estações, a criação do relógio de pedra, e os de areia, a divisão do tempo em 24horas, 12meses do ano, a divisão dos dias.
O tempo é eterno, a nossa consciência é que distingue os eventos ocorridos e situa-os no passado, presente e futuro dentro no nosso raio de compreensão.
Quando estamos diante de um jogo de tarô, diante de sua simbologia, ficamo-nos a perguntar em qual fração de tempo ocorrerão as energias alí simbolizadas. Não há uma regra certa; acreditam alguns estudiosos que essa fração de tempo tende a variar entre um ciclo mínimo de 6 meses até anos. Quando as questões formuladas pelo consulente ao tarô são mais objetivas e específicas há uma regra básica que julgo muito válida, porém não deixa de ser uma mera especulação.
Se a figura central, num jogo de três cartas ou resposta no jogo de uma única carta, for um Ás, de qualquer naipe, o tempo previsto é rápido, sendo um dia ou no máximo um mês. Se responde a questão quaisquer Valetes/Pajens, o tempo varia em torno de uma semana. Se responde à questão qualquer um dos Reis/Rainhas, o tempo provável é cerca de um ano.
Os Arcanos Maiores, respodem de acordo com a sua simbologia positiva/negativa. Daí a importância de fazer a pergunta mais objetiva ao tarô, quando se desejar um aconselhamento mais direcionado.
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