Com base na famosa pintura de Michelangelo – A Criaçao de Adão – Léo Saldanha convida os fotógrafos a refletirem sobre o que vem depois da pandemia: “É tempo de reflexão. De perguntas. O que posso fazer agora? Como vou me reinventar? Como vou sobreviver se tiver tão apertado? E as pessoas que dependem de mim? Quanto tempo vai durar?”
“Me parece que nada será igual mesmo. É óbvio ou não? Pois quem arrisca dizer o que virá pela frente? É fato que essa é a chance para muita gente se reposicionar. Não em termos de mercado apenas, mas como opção de um novo posicionamento de vida. Você pode aproveitar esse momento para tanto. Talvez seja uma obrigação, questão de sobrevivência. A fotografia depende do mundo real. Das vivências e das pessoas vivendo mais. Curiosamente as famílias talvez tenham estoques de memórias esquecidas. Estão nos smartphones, HDs, na nuvem e nas redes sociais. Quem sabe agora terão tempo de sobra para separar o que imprimir. Quem vai organizar e imprimir essas fotos?”
Podemos comparar essa intervenção de Léo Saldanha com a obra original:
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